É como um jogo de videogame. A primeira fase da
escolha da profissão costuma ser a mais tranquila para a maioria dos
vestibulandos.
Se você detesta matemática no colégio, fugirá
facilmente de engenharia. Se não é atraído pela leitura, desviará de letras ou
filosofia.
Ao vencer essa primeira etapa, o passo seguinte
costuma ser o dos gostos e afinidades do estudante – quem gosta de escrever
pensa em jornalismo; quem adora bichos quer veterinária.
Peneirados esses cursos, chega-se à fase mais
complexa: como escolher entre carreiras que têm área de atuação semelhante ou
nomes tão parecidos que é difícil até entender a diferença entre eles?
Para ajudar a buscar essa resposta, a Folha ouviu
profissionais, coordenadores de graduações e também universitários para
explicar as singularidades de cada carreira.
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S.Paulo.