terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Países inovadores: africanos investem em pesquisa e tecnologia para impulsionar novas perspectivas


O Nova África desta semana mostra como o continente africano tem buscado novas perspectivas e investido em pesquisas científicas e tecnológicas. Cabo Verde é um exemplo de país que pretende modernizar a sua realidade com um projeto ambicioso: tornar-se uma das primeiras nações do planeta totalmente conectada na internet.

O país disponibiliza gratuitamente para a sociedade acesso a rede mundial, com um programa piloto, o Konecta, que visa melhorar a qualidade do ensino cabo-verdiano por meio da internet. A política adotada já dá sinais positivos com um terço da população conectada.

De Cabo Verde, o programa segue viagem para o Quênia e mostra como uma empresa de tecnologia da informação está desenvolvendo softwares com o objetivo de mudar não só a realidade da África, mas também de outros 132 países.

A plataforma pioneira é o Ushahidi que, com a colaboração de pessoas comuns de todo o mundo, ajuda a construir mapas informativos que podem salvar vidas em locais de conflito ou em situações de desastre. O diretor de projetos do Ushahidi, Dadi Were, conta como nasceu esse sistema e quais são os seus principais atributos.

Ainda no Quênia, um outro sistema facilita a vida das pessoas na hora de fazer pagamentos. Com a precariedade da rede financeira, a solução foi utilizar telefones celulares para pagar despesas no comércio com uma simples troca de mensagens.

Conheça o principal sistema de pagamento eletrônico, o M-Pesa. A diretora de marketing e desenvolvimento de produtos, Angela Nzioki, explica como funciona essa troca e quais são as vantagens para os quenianos.

E do Quênia para Uganda, o Nova África mostra o sistema de rastreamento de informações de saúde, M-trac. Desenvolvido no país por técnicos locais, o M-trac funciona como uma espécie de banco de dados em que são registrados desde o número de ocorrências de malária, febre amarela e AIDS, até casos de desnutrição.

Veja ainda como o sistema, presente em 50 postos de saúde, é abastecido com milhares de reclamações feitas pela população por meio de mensagens de texto SMS.

O programa também traz uma entrevista com Herman Chinery-Hesse, proprietário da Softribe e considerado por muitos como o “Bill Gates” africano. O empresário nos conta a sua trajetória e como uma pequena ideia se transformou em uma das maiores empresas de tecnologia e desenvolvimento de softwares da África.

Clique no Nova África para ler a reportagem completa.


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