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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Design e inovação: revista eletrônica abre prazo de submissão de trabalhos

Periódico científico multidisciplinar, a revista de design, inovação e gestão estratégica – REDIGE – está convidando a comunidade acadêmica para submeter trabalhos em sua próxima edição, de abril de 2014. O prazo para submissão é 10 de março de 2014, e os artigos enviados são avaliados por meio do método Blind Review.

Clique aqui para ler a edição de dezembro de 2013, e aqui para saber mais sobre a submissão de trabalhos

A REDIGE é uma publicação eletrônica bilíngue criada pelo Senai Cetiqt em 2010, com periodicidade quadrimestral. Suas páginas são dedicadas à publicação de artigos e ensaios da comunidade científica nacional e internacional que investiguem questões de interesse estratégico para o desenvolvimento da cadeia têxtil, de confecção e conhecimentos transversais às outras áreas.

O público-alvo do periódico é formado por pesquisadores, professores, empresários, profissionais e estudantes com interesse na cadeia de valor têxtil, de confecção, moda e suas interseções com outras atividades econômicas e industriais.


terça-feira, 11 de junho de 2013

Indústria criativa: jovens cineastas podem ganhar ganhar 10 mil reais

O Sesi Cultural-RJ está com as inscrições abertas para a sexta edição do Curta Criativo, concurso de curtas-metragens lançado para abrir espaço a a novos talentos da indústria criativa.

As inscrições podem ser feitas – via www.firjan.org.br/curtacriativo – até 20 de setembro. Podem participar estudantes e recém-formados em cinema, comunicação, design, belas artes e produção cultural, além de alunos de cursos livres e técnicos de cinema do Estado do Rio de Janeiro.


O tema é livre e os filmes que dever ter, no máximo, cinco minutos, incluindo os créditos, nas categorias animação, ficção e documentário.

Os primeiros e segundos lugares receberão R$ 10 mil e R$ 8 mil, respectivamente, em cada categoria. O concurso Curta Criativo conta também com o apoio da Diler e Associados, Labocine, PontoCine Guada lupe, SICAV e LC Barreto, que darão prêmios, como estágios e exibição dos filmes em sessões especiais.

Fonte Sistema Firjan


terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Indústria criativa: design, cinema e criação de jogos digitais são apostas do Rio Grande do Sul


Até a segunda metade da década de 1980, os móveis produzidos no Rio Grande do Sul não tinham qualquer requinte. Foi quando as empresas começaram a contratar arquitetos e designers para projetar os produtos, processo que se aprofundou nos anos 1990 e, hoje, já está consolidado. “Isto se iniciou quando a indústria moveleira sentiu a necessidade de se diferenciar de outros polos. Os empresários começaram a ir a feiras internacionais, contratar designeres de fora do país”, conta Ivo Cansan, presidente da Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs) e diretor-executivo da Eko Ambientes (Multimóveis).

“Antes você imaginava o móvel, criava e saía vendendo. Quando o consumidor começou a ficar exigente a indústria gaúcha viu nisto uma oportunidade e começou a se associar com arquitetos e designers”, prossegue Ivo. O resultado disso não se refletiu necessariamente num aumento das vendas, ele explica, mas no valor dos móveis. “O impacto importante disto foi no aumento da rentabilidade. Nos permitiu investir em tecnologia, sistemas de produção, tecnologia. A criação já não é mais problema”.

Indústria criativa foi eleita pelo governo gaúcho como um
dos 22 setores estratégicos para a política industrial
(Foto Gabinete Digital/Secom-RS/Divulgação)


O processo que Ivo Cansan descreve, de agregação de valor com a entrada do design no setor de móveis, se relaciona diretamente com o que se convencionou chamar de indústria criativa, que foi eleita pelo Governo do Estado como um dos 22 setores estratégicos para a política industrial. “Indústria criativa é um conjunto de empresas cuja agregação de valor se dá por meio da criatividade, não da matéria-prima. Quando se vai fazer um filme, por exemplo, o que importa não é o momento em que se prensa um DVD, mas quando se cria uma cadeia de fornecedores para produzir o filme”, explica Fernando Guimarães, funcionário da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) e coordenador-executivo do programa setorial do Governo para a área da indústria da criatividade.

Clique aqui e continue lendo a reportagem de Felipe Prestes para o Sul 21.


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