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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Marcas e design: o mais importante para as empresas é ter identidade, diz especialista


Momentos antes do lançamento de dois volumes do livro Aspectos do Design, o Senai de São Paulo promoveu em seu estande na Bienal do Livro, na noite de quarta (15/8/2012), a mesa-redonda A importância do design, debatendo a relação entre os designers e o empresariado e de conceitos de inovação e criatividade.

O presidente da agência Seragini/Farne Desgin de Ideias, Lincoln Seragini, ressaltou que o design tem papel importante na sociedade por ser capaz de transformar conceitos e até pessoas, como o design thinking, ou seja, a inovação do pensamento. “O design é capaz de resolver os problemas da humanidade.”
Na visão de Seragini, as empresas precisam aprender duas coisas: a criar marcas e o design criativo, pois “o mais importante para elas é ter identidade”.

O consultor disse que a economia criativa – aquela em que a riqueza provém do talento individual – é um nicho que tem muito a ser explorado no Brasil. “A economia criativa representa 10% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, mas pode chegar a 30%. O grande problema é que o Brasil é desorganizado e indisciplinado. Precisa modernizar a visão”, afirmou.

Para a designer titular do Stedesign Projetos, Silvia Grilli, o empresariado contrata um designer com o intuito de vender mais, mas a maioria desconhece o que esse profissional realmente faz. “De todas as dificuldades da nossa profissão, o fato de o empresariado não entendê-la é a maior delas”.

Grilli assegurou que é fundamental um trabalho para ensinar a importância do desenho industrial. “Faz parte do trabalho do Senai, não só formar o profissional, mas também educar o empresariado para saber como brifar o produto desejado.” Ela alertou ainda que não basta limitar-se a copiar e fazer o que os outros já fazem. “A contribuição do Senai, ao lançar esses livros e colocar esse assunto em pauta, é essencial para atingir o empresariado, público mais interessado no assunto.”

O gerente do Departamento de Ação Regional (Depar) do Sistema Fiesp, Fausto Guilherme Longo, disse que o designer deve se adequar às necessidades da indústria, pois o empresário não pode mudar o processo de produção para favorecer a criatividade do designer. “Ele (o empresário) quer algo que atenda às expectativas da sua indústria”, explicou, lembrando a falta de competitividade da indústria brasileira.

Segundo Longo, formam-se no Brasil, a cada ano, 31 mil designers em todas as categorias. Mas 84% das indústrias brasileiras são de pequeno porte, com menos de sete funcionários, o que não dá espaço para contratação de especialistas em desenho industrial.

“É preciso criar alternativas para o mercado de trabalho em diversos modelos de atuação, como consultoria de estilo, direção artística etc.”, explicou, aproveitando para elogiar os lançamentos da Senai-SP Editora. “Essas publicações são fantásticas e preenchem uma lacuna na área.”

O professor nas Belas Artes, na Oswaldo Cruz e na Faculdade Bandeirantes, Luis Emiliano Avendaño, disse que os cursos de design no Brasil são carentes em matérias como sociologia, filosofia e poesia. “A capacidade de observar para gerar inovação tem a ver com talento, alma e, principalmente, paixão”, explicou.

Os livros Aspectos do design I e Aspectos do design II, ambos da Senai-SP Editora, trazem uma coletânea de artigos de diversos autores, incluindo os debatedores.


quinta-feira, 21 de junho de 2012

O mais lembrado: Senai é a marca ícone no Espírito Santo

Quando o assunto é curso técnico profissional, o Senai é o marca mais lembrada pelos capixabas. Foi o que mostrou a pesquisa Marcas Ícones: As Mais Lembradas, encomendada pela TV Vitória ao Ibope. O Senai conquistou o primeiro lugar com 18% de lembrança dos entrevistados.

Realizada pela primeira vez pelo Ibope e pela TV Vitória, a pesquisa entrevistou 791 moradores da Grande Vitória, de 9 a 29 de janeiro. O bom posicionamento reflete o reconhecimento da sociedade à atuação do Senai e sua importância para o desenvolvimento do estado.

Com 60 anos de atuação no Espírito Santo, o Senai apresenta uma trajetória de ações de sucesso em educação profissionalizante, formando cidadãos e atendendo às principais demandas do setor industrial.

Para a diretora regional do Senai-ES, Solange Siqueira, “esse reconhecimento vem coroar tudo que nós fazemos ao longo do ano, nos dedicando e pensando no que podemos oferecer de melhor aos nossos alunos”.

Segundo ela, o Senai acompanha as tendências do mercado, sempre pesquisando quais as principais demandas da indústria capixaba. “O Senai está sempre pensando, analisando e propondo à indústria o que ela precisa para crescer. Procuramos saber também qual profissional que o Senai precisa colocar no mercado. Esse pacto Senai-Indústria transforma essa marca de qualidade que o Senai possui.”

Para o diretor para Assuntos de Educação e Cultura do Sesi/Senai, Flávio Bertollo, o resultado é resultado dos investimentos já realizados. “Esse primeiro lugar representa a consolidação da marca Senai depois de 60 anos. Estamos colhendo frutos dos investimentos feitos lá atrás. Daqui pra frente, vamos crescer cada vez mais. Mostra também que o povo capixaba sabe que a marca Senai é de confiança.


segunda-feira, 18 de junho de 2012

Festival de Criatividade de Cannes: Lutador de MMA revela como se tornou campeão nas redes sociais


O tema esporte encontra nas redes sociais o ambiente ideal para engajamento. Não é raro fãs se reunirem em torno do time ou atletas favoritos em comunidades criadas muitas vezes espontaneamente. No entanto, identificar a oportunidade de profissionalizar – e capitalizar - esse espaço requer planejamento, defendeu o lutador canadense de MMA Georges St-Pierre, um dos principais nomes do UFC (Ultimate Fighting Championship).

Curiosamente, ele foi o atleta escolhido para se apresentar no Festival Internacional de Criatividade de Cannes neste domingo (17/6/2012), mesmo sendo a prática do MMA (conjunto de artes marciais mistas) ilegal na França.

St-Pierre (na foto de Eduardo Lopes) afirmou que o sucesso no relacionamento com fãs via canais digitais requer uma equipe profissional responsável por fazer a gestão da presença on-line. “Minha preocupação é fazer o meu melhor quando estou lutando. Preciso de gente experiente cuidando da minha imagem no ambiente online, identificando marcas que podem ser parceiras”, afirmou o atleta, que possui patrocínio da PepsiCO e quase três milhões de fãs no Facebook e 500 mil seguidores no Twitter.


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