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domingo, 29 de junho de 2014

Inovação e meio ambiente: projeto reaproveita caixas de leite e promove a cidadania

Alunos do Senai de Tubarão, Santa Catarina, dão exemplo de como aprender com responsabilidade e cidadania.




quinta-feira, 5 de junho de 2014

Educação e cidadania: “Escola não está conseguindo responder desafios do século XXI”

Por Lilian Milena para o Brasilianas.org, em 4/6/2014

Um a cada quatro estudantes abandona a escola antes de chegar na última série do ensino fundamental. O dado foi destaque no Relatório de Desenvolvimento produzido pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), divulgado em 2013, que posicionou o Brasil como o terceiro país com a maior taxa de evasão escolar entre 100 países.

A gerente de projetos do movimento Todos Pela Educação, Andrea Bergamaschi, convidada para o debate do Brasilianas.org, na TV Brasil, destacou que, em boa parte dos casos, o aluno vem acumulando problemas de aprendizagem ao longo de sua vida escolar. “A evasão não acontece de uma hora para outra”, esclareceu.

Clique aqui para assistir ao debate completo, mediado pelo jornalista Luis Nassif

Segundo uma avaliação aplicada a 54 mil alunos pelo Todos Pela Educação, em 2012, em todos os estados brasileiros, metade das crianças entre oito e nove anos de idade já apresentava dificuldades de leitura, escrita e matemática para sua idade/série. Bergamaschi acrescentou ainda dados oficiais do Ministério da Educação que revelam que hoje 10% dos alunos do ensino médio mal sabem matemática. Logo, para evitar a evasão escolar mais tarde, é preciso focar na melhora da Educação do ensino básico.

A atualização do programa curricular das escolas também foi apontada no debate como um componente importante para evitar a evasão escolar. Para Jair Ribeiro da Silva Neto, fundador da Associação Parceiros da Educação, uma forma de resolver o problema estaria em melhorar a dinâmica do currículo escolar no ensino médio, voltado ao tempo integral e matérias eletivas, além das obrigatórias, para que o aluno tenha condições de se aprofundar mais nas áreas que lhe interessam.

Silva Neto também defendeu uma maior integração entre a Educação formal e profissionalizante. “O modelo alemão talvez seria o mais adequado para o nosso [sistema]. Hoje, na Alemanha cerca de 35% dos formandos do ensino médio não vão para a universidade mas para o ensino técnico que pode ser feito junto com o ensino médio, ou até dois anos após o término do ensino médio, para a colocação [desse estudante] no mercado de trabalho”, sugeriu.

Também convidada para o debate, Maria Alice Setúbal, Fundadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), destacou que as imensas desigualdades educacionais do país só poderão ser resolvidas quando o tema Educação for visto como prioritário na estratégia de desenvolvimento.

“A escola [no Brasil] não está conseguindo responder aos desafios do século XXI. Estamos passando por mudanças enormes tecnológicas, ao mesmo tempo, é preciso trazer para a escola debates do dia a dia, desde mobilidade urbana nas grandes cidades, violência, e meio ambiente (...). No ensino médio, por exemplo, o jovem quer discutir democracia, participação, valores da sociedade. E a escola está distante disso”, pontuou.

Progressão Continuada
Maria Alice é defensora da Progressão Continuada. “É uma unanimidade em pesquisas nacionais e internacionais que a repetência não traz mais aprendizagem ao aluno. Pelo contrário, interioriza na criança que ela não pode, não sabe, não acontece. E ela acaba sendo expulsa, entre aspas, da escola conforme o aumento da distorção idade e série, fazendo ela aumentar seu desinteresse nos estudos”.

Assim Maria Alice apontou que o problema não está no sistema de Progressão Continuada, mas na sua implementação. E isso ocorre pela falta de infraestrutura humana e física nas escolas para garantir reforço escolar aos alunos que apresentam deficiência na compreensão de matérias.

Recursos
Silva Neto, da Parceiros da Educação, afirmou que não adianta apenas reduzir a defasagem dos salários dos professores para atrair profissionais às escolas públicas. A melhora do ambiente de trabalho, segurança, acesso a equipamentos adequados para o ensino e bibliotecas também são componentes que incentivam os professores a aperfeiçoarem seus trabalhos. O piso salarial médio de um professor nas cidades do Sul do país varia entre R$ 1.700 a R$ 2.000, apenas.

Andrea Bergamaschi, da Todos Pela Educação, destacou ainda que a melhor maneira de reduzir também a defasagem de conhecimentos dos professores frente às novas tecnologias é a valorização do profissional. Ela lembrou de um estudo divulgado pela Fundação Victor Cívita, publicado em 2009, mostrando que apenas 2% dos alunos que terminaram o ensino médio tinham interesse em se tornar professores no Brasil.

“Estamos pegando alunos que não tem outra opção e acabam se tornando professores da rede pública. Alguns continuam estudando e vão dar aulas na rede privada. Mas o que temos é um aluno que teve dificuldades em sua formação se tornar professor por não ter perspectiva de carreira”, analisou.

Seria preciso, portanto, criar uma estratégia para atrair e reter os melhores talentos nas escolas, defendeu Silva Neto. “Sabemos que existe uma correlação enorme entre a qualidade do professor e a qualidade do aluno. Outro dado [que sabemos] é que quanto mais tempo o aluno passa em sala de aula, mas ele aprende”, disse.

Bergamaschi apontou que é positivo o retrato dos recursos mobilizados para a educação do país nos últimos quinze anos. “O Brasil conseguiu colocar [em andamento] vários instrumentos de financiamento, sistematizar processos de financiamento para a educação básica, com a redistribuição [de recursos] através do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação]”.

Para ela, o país se encontra em um nível de maturidade importante no setor educacional, considerando que não devemos apenas olhar para o volume de recursos, mas para a aplicação deles na redução das desigualdades regionais, melhora dos currículos escolares, dos instrumentos de avaliação e qualidade da formação e carreira dos professores.

Já, segundo Maria Alice, a melhor maneira do Brasil acelerar o desenvolvimento geral do ensino, reduzindo as desigualdades, é cortando caminho através do uso das novas tecnologias, construindo uma escola que responda aos desafios do século XXI.

“Não temos outra opção. Se quisermos realmente criar um país onde a educação seja o eixo central [do desenvolvimento] temos que usar os dois movimentos, ou seja, melhorar os projetos pedagógicos ao lado do uso [das ferramentas] da tecnologia”, concluiu.


quarta-feira, 14 de maio de 2014

Tecnologia e inovação: Brasil mostra avanços, indica BID

Por Agência Brasil

O Brasil apresenta avanços significativos na área da inovação, quando comparado a outros países da América Latina e do Caribe, disse nesta terça (13/5/2014), no 26º Fórum Nacional, no Rio de Janeiro, a representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no país, Daniela Carrera-Marquis.

De acordo com ela, isso tem a ver com a capacitação dos trabalhadores, dentro das empresas, além dos incentivos em infraestrutura. O fórum é promovido pelo Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae).

O elevado índice de urbanização, estimado entre 75% e 80%, e o fato de haver cerca de 65% de concentração de valor agregado na indústria de serviços tornam a América Latina e o Caribe, e por extensão o Brasil, ambientes propícios ao desenvolvimento de centros de inovação.

De acordo com o BID, a inovação e a tecnologia estão relacionadas, em muitos aspectos, ao aumento e ao impacto positivo na produtividade. Dentre os fatores negativos para a expansão da inovação, Daniela citou o elevado nível de informalidade na região, além da falta de integração entre setores da sociedade.

“A inovação prospera em uma sociedade quando tem a capacidade de influenciar os setores público e privado, as universidades e os centros de pesquisa públicos e privados”, manifestou, destacando que a inovação deve ser usada para gerar aumento de produtividade econômica e, também, solucionar problemas sociais.

O BID apurou que o investimento, tanto público, como privado, ainda é reduzido na região. Existe ainda, de acordo com o banco, pouco vínculo entre as inovações científicas e a capacidade dessas inovações prestarem serviços à sociedade, usando os recursos das empresas privadas “para ter uma escala maior, que permita a utilização dos desenvolvimentos científicos para poder obter bons resultados nos desafios dos problemas sociais e econômicos da região”. Há também, apontou Daniela, muito espaço para melhorar o campo da educação superior.

No caso específico do Brasil, ela destacou que o elemento mais importante é o fator humano e não a falta de recursos. Daniela informou que em torno de 80% das empresas da região são de pequeno e médio porte. “Portanto, não têm acesso a capital técnico, financeiro e humano para sustentar seus processos de inovação”. Outro fator relevante para a inovação é o acesso à informação.


“O Brasil é um exemplo de bons resultados”. A participação do setor privado, em termos de recursos para inovação, porém, ainda é moderado, frisou Daniela Carrera-Marquis.


quinta-feira, 8 de maio de 2014

Pronatec: 13 estados têm mais de 70 mil vagas em cursos de aprendizagem, qualificação e técnicos

Unidades do Senai de 13 estados estão com inscrições abertas para 70.404 vagas em cursos técnicos, de aprendizagem e de qualificação. Podem se inscrever estudantes da segunda ou terceira séries do ensino médio ou quem tem esse nível de escolaridade completo, além de acadêmicos e profissionais que já atuam no mercado.

Clique aqui para ver os cursos e as vagas de
acordo com cada estados (foto Divulgação)

A formação técnica oferece conhecimentos teóricos e práticos e prepara para a entrada no mercado de trabalho em setores da indústria. A duração de cada curso varia e pode chegar a dois anos.

Muitas vagas são pelo Pronatec. Neste caso, o governo federal arca com as despesas do curso, desde a mensalidade até transporte, alimentação e material didático. Os interessados devem estudar em escolas públicas ou em particulares com bolsa integral. Para fazer um curso no Senai pelo Pronatec é necessário entrar em contato com a secretaria de Educação do estado, que fica responsável por encaminhar os estudantes.

Cursos de aprendizagem
Ajudam os jovens que concluíram o ensino fundamental a começar uma carreira. Os cursos são gratuitos e promovem a profissionalização de jovens, com idade entre 14 e 24 anos.

Por meio desses cursos, a indústria pode contratar aprendizes, atendendo à legislação vigente, e também pode investir na formação de excelentes profissionais.

Cursos de qualificação
Os cursos têm duração mínima de 160 horas e são destinados a trabalhadores maiores de 16 anos, com escolaridade variável de acordo com o exercício da profissão.


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Tecnologia agropecuária: Olimpíada lança desafi a estudantes do setor de todo o Brasil

Fonte Ministério da Educação

Estudantes dos cursos técnicos em agropecuária (integrados e subsequentes) e demais cursos do eixo tecnológico recursos naturais, matriculados em institutos federais ou demais instituições que ofereçam formação nessa área, podem testar e mostrar seus conhecimentos na Olimpíada Brasileira de Agropecuária (Obap).

Clique aqui para saber tudo sobre e fazer sua inscrição

Dividida em três fases, sendo duas virtuais e uma presencial, que equivale à final da competição, a olimpíada incentiva a participação de estudantes de todo o país em atividades de iniciação científica, além de promover o desenvolvimento regional e a produção de inovações tecnológicas na área.

A quarta edição da Obap recebe inscrições até 30 de maio. Podem ser feitas no portal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas, que coordena a realização o evento.

Em média, com 380 equipes de 25 estados, alunos de institutos federais, centros estaduais e municipais de Educação agrícola participaram das edições de 2011, 2012 e 2013. “O principal ganho é propiciar um momento para que o competidor possa mostrar, na prática, o que aprendeu na teoria”, afirma Éder Sacconi, diretor de pesquisa e inovação do Instituto Federal do Sul de Minas.

Vencedores
Na 3ª Obap, os competidores foram desafiados a elaborar estudos de caso sobre o tema fruticultura. O proposto foi aumentar o consumo de frutas no contexto regional e nacional, visando à promoção da saúde. A equipe vencedora da competição, a Agro SMI, formada pelos estudantes Vitor Araújo, Rafael Minosso e Lucas Henrich, apresentou o projeto Introdução de frutas em restaurantes populares como forma de aumentar produção e consumo de frutas.

Pela proposta, uma parceria entre pequenos produtores da região e as administrações municipais garantiria o abastecimento dos restaurantes, pelos produtores, e em contrapartida teriam a assistência técnica necessária para o manejo de seus pomares.

Os produtores destinariam parte de suas áreas para o plantio de duas espécies nativas (jabuticaba e maracujá) e duas espécies exóticas (mamão e banana). Os frutos de banana e mamão seriam destinados ao consumo in natura, enquanto os frutos de jabuticaba e maracujá seriam processados para obtenção de polpa.

“Depois da Obap, a gente se tornou um exemplo, porque dentro do nosso próprio colégio as pessoas se espelham em nós e todos agora estão estudando mais”, comenta Rafael, que, durante a competição, teve contato com outros 200 alunos de todas as regiões do Brasil.

Vitor, Rafael e Lucas terão neste ano a oportunidade de viajar para os Estados Unidos, onde participarão da Olimpíada Internacional de Ciências da Terra (Ieso). Eles são alunos do Centro Estadual de Educação Profissional Manoel Moreira Pena, de Foz do Iguaçu (PR), e foram orientados pelas professoras Juliana Davi e Carmem Aranda. Estudantes de um curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio, eles são de São Miguel do Iguaçu, município localizado a cerca de 50 quilômetros da sede da escola, o que deu origem à sigla SMI. Para sair vitorioso da competição, o trio superou o desempenho de outras 239 equipes.

Novidade
Nesta quarta edição, haverá a inclusão de provas práticas na final. A fase presencial ocorrerá nos dias 10 e 11 de outubro, no campus do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, localizado no município de Inconfidentes.

A competição, realizada pelo Instituto Federal do Sul de Minas e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), conta com o apoio do Ministério da Educação, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais, entre outros parceiros.


Mercado de trabalho: qualificação ao longo da carreira

Em um mercado de trabalho apertado, que favorece quem está à procura de uma vaga, as oportunidades se multiplicam para os profissionais qualificados. Além de premiá-los com rápida ascensão, as empresas incentivam a continuidade dos estudos.

(foto Ana Rayssa)
A trajetória de Karen Fujita (foto), 34 anos, é o espelho desse quadro. Ela ingressou na operadora de telefonia Vivo aos 16 anos como estagiária no setor de Call Center. Assim que completou 18 anos, teve a carteira assinada. “A empresa apostou em mim. Proporcionou cursos que me permitiram ir para a área de vendas”, contou.

Durante os quatro anos em que trabalhou na nova vaga, Karen fez faculdade de Letras, com especialização em português e inglês. Assim que conquistou o diploma universitário, a empresa ofereceu um curso voltado para gestão e liderança. E ela se tornou gerente, com uma equipe de 36 funcionários.

Clique aqui para ler a reportagem completa publicada no Correio Braziliense.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Energia renovável: Ceará vai formar profissionais para a área

O Centro do Senai da Barra do Ceará, em Fortaleza, está implantando o Instituto de Tecnologia de Energias Renováveis, cujo objetivo é formar profissionais para atuar na área.

Artur Guimarães, gerente do IT-ER, explica que a iniciativa tem suporte e recebe tecnologia da instituição alemão GIZ – Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit. O local, ainda em estruturação, terá laboratórios com aerogeradores em tamanho original; de compósitos, para utilização de materiais que produzem pás para torres eólicas, como fibra de vidro e resinas; e oficina.

Segundo Guimarães, existe demanda por 12 mil profissionais na área de ER. As previsões são que, a partir de agosto próximo, a unidade ofereça, pelo menos, dois módulos de formação profissional, e que esteja operando com a sua capacidade plena em 2015. O gerente conta ainda que, na fase de construção, uma usina eólica necessite de 2 mil a 4 mil profissionais. Quando em operação, esse número se reduz para cerca de 70 pessoas.

No Ceará, existem cerca de 20 empresas na área de energias renováveis e 23 parques eólicos em operação.

Fonte Sistema Fiec


quinta-feira, 13 de março de 2014

Professor: blog lista oportunidades de capacitação profissional para educadores

Confira aqui a lista
Com o propósito de auxiliar os professores e demais profissionais da área da Educação que buscam oportunidades de formação e de aperfeiçoamento de suas carreiras, o Blog Educação pesquisou e listou cursos nas modalidades presencial e à distância, gratuitos e pago, destinados a educadores.




quarta-feira, 12 de março de 2014

Sisutec: inscrições serão abertas na próxima segunda-feira

O Ministério da Educação acaba de divulgar que o prazo para inscrições no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) vai de 17 a 21 de março. Em 2013, primeiro ano do Sisutec, foram abertas 239.792 vagas em cursos técnicos para quem já havia concluído o ensino médio.


Por meio desse sistema que instituições públicas e particulares de Educação superior e de Educação profissional e tecnológica oferecem vagas gratuitas em cursos técnicos. Podem se inscrever pessoas que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Foram, ao todo, 117 cursos oferecidos em 586 estabelecimentos, dentre instituições de ensino superior; escolas técnicas privadas, institutos federais de Educação, ciência e tecnologia; escolas técnicas vinculadas a universidades federais; escolas estaduais e municipais e unidades do chamado Sistema S (Senai, Senac, Senat e outras).

O Sisutec é uma das vias de acesso ao Pronatec, que foi criado pelo governo federal em 2011 para ampliar a oferta de cursos de Educação profissional e tecnológica e oferece dois tipos de curso: o técnico, para quem está matriculado no ensino médio, com duração de um ano, e o curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, com duração mínima de dois meses para quem concluiu.




sábado, 8 de março de 2014

Dia Internacional da Mulher: Dilma saúda dia de 'força e coragem' das mulheres e destaca números do Pronatec

A presidenta Dilma Rousseff enviou pelo Twitter uma saudação pelo Dia Internacional da Mulher. Nas mensagens, ela antecipa que fará hoje (8/3/2014), às 20h25, pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão por conta da data.

Dilma: recorde de inscrições no Pronatec mostra
vontade de beneficiários do Bolsa Família
“Hoje é o dia de celebrar a força e a coragem das mulheres”, afirmou Dilma, apresentando em seguida uma série de números que considera conquistas de seu governo. Ela recordou que as mulheres são maioria entre os 4,5 milhões de brasileiros que conquistaram carteira assinada nos últimos dois anos, entre os 36 milhões que deixaram a linha de pobreza e entre os 42 milhões que, nos cálculos da administração federal, ingressaram na classe média.

“Quando o esforço e a determinação da mulher, o apoio de suas famílias se encontram com  os programas do governo para a mulher abre-se um caminho de oportunidades”, argumentou.

Ela anunciou ainda, ao tratar dos programas sociais, que ontem foi atingida a marca de um milhão de cadastrados do Bolsa Família no Pronatec. “Este recorde demonstra a determinação dos beneficiários do Bolsa Família em aproveitar as oportunidades para transformar suas vidas. Este número foi alcançado nove meses antes do previsto. Mais uma prova de que o esforço de cada uma das pessoas, o apoio de suas famílias e as oportunidades oferecidas pelos programas do governo constroem um País mais justo.”



quinta-feira, 6 de março de 2014

Pronatec: Dilma garante que cumprirá meta de 8 milhões de matrículas no programa

A presidenta Dilma Rousseff garantiu em recente formatura de 3.800 alunos do Pronatec, na capital paulista, que cumprirá a meta de matricular 8 milhões de estudantes no programa até o final de 2014, quando termina seu mandato.

“Quando fizemos o Pronatec, em 2011, havia um certo pessimismo no ar que não íamos conseguir chegar aos 8 milhões de matrículas. Hoje, estamos em 5,8 milhões e todo dia aumenta um pouquinho. Tenho certeza que vamos chegar nos 8 milhões”, disse a presidenta.

Clique aqui para saber tudo sobre

O ministro da Educação, Henrique Paim, confirmou que a meta será alcançada. “Vamos chegar a 8 milhões de matriculas até o final de 2014. É um compromisso do MEC e de todas as instituições parceiras”, declarou. “O Pronatec é uma oportunidade educacional que permite ao estudante ter uma inserção no mercado de forma mais qualificada e com um salário maior.”

A expectativa do governo é que até o final do ano o programa chegue a pelo menos 4 mil municípios, com verba total de R$ 14 bilhões. Só em São Paulo, são mais de 870 mil matriculas em 227 municípios, com investimento de R$ 711 milhões.

“A Educação é o caminho para conseguirmos duas coisas: transformar o nosso Brasil em país de técnicos, cientistas, universitários e pesquisadores”, disse Dilma. “Eu sei que para o Brasil crescer, se desenvolver e abandonar aquela história trágica, que foi a história da desigualdade no nosso país, temos que trilhar o caminho da Educação e do ensino técnico. Ele é importantíssimo”.

De acordo com o Ministério da Educação, os cursos técnicos com maior número de matrículas são Administração, Comércio, Eletroeletrônica, Informática, Logística, Multimídia, Publicidade, Recursos Humanos, Redes de Computadores e Segurança do Trabalho. Eles capacitam os estudantes para trabalhar como agente de inspeção de qualidade, almoxarife, assistente de planejamento e controle de produção, auxiliar administrativo, auxiliar de recursos humanos, costureiro, desenhista mecânico, eletricista, modelista e operador de computador.

“Os cursos são gratuitos e permitem que quem precisa possa participar, sem haver nenhuma restrição ou privilégio”, destacou  Dilma. “O governo federal coloca R$ 14 bilhões nesse programa para garantir que os alunos tenham acesso à educação de qualidade, nas instituições mais preparadas do Brasil.”

Publicado originalmente pela Rede Brasil Atual


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Mercado de trabalho: indústria do MS precisa contratar mais 9 mil trabalhadores qualificados até 2015

A indústria de Mato Grosso do Sul precisará contratar cerca de 4,3 mil profissionais por ano para atender à demanda entre 2014 e 2015, o que corresponderia a quase 9 mil trabalhadores no período, segundo estudo do Sistema Indústria. O levantamento revela ainda que os três segmentos industriais sul-mato-grossenses que concentram a demanda por formação para novos empregos são construção civil, sucroenergético e alimentos e bebidas.

O segmento de alimentos e bebidas deve abrir
1,5 mil vagas em dois anos (foto divulgação internet)

Segundo a projeção do Mapa do Trabalho Industrial, juntos, esses segmentos respondem por 58,7% da demanda por formação para atender a novos empregos industriais nesses dois anos, ou seja, 2,5 mil trabalhadores. Ainda conforme o estudo, esses trabalhadores deverão ser contratados não apenas na indústria, mas também em outros segmentos da economia, como serviços, que também exigem profissionais com formação industrial, incluindo todos os tipos de ocupações (baixa e média qualificação, técnicos e profissionais de nível superior).

De acordo com o levantamento do Sistema Indústria, apenas o segmento de alimentos e bebidas deve abrir 1,5 mil vagas em dois anos, enquanto a indústria da construção civil oferecerá outras 757 vagas e o sucroenergético mais 297 postos de trabalho. Para atender essa demanda, o Senai vai oferecer somente neste ano mais de 80 mil vagas e outras cerca de 80 mil em 2015. Serão mais de 160 mil vagas, a maioria gratuita, em diversos cursos nas modalidades de nível superior, técnica, de qualificação, de aperfeiçoamento, de treinamento e de aprendizagem.

Dados nacionais
No Brasil, segundo as projeções do Mapa do Trabalho Industrial, até 2015 a necessidade é pela formação de 570 mil novos trabalhadores por ano para atender a novos postos. Os cinco segmentos que concentram a maior demanda são construção, alimentos e bebidas, automotiva, máquinas e equipamentos e produtos de minerais não-metálicos.

Juntos, esses segmentos devem responder por 53% da demanda por formação profissional. Se considerarmos o crescimento médio anual relativo projetado no emprego na indústria para os próximos anos destacam-se os seguintes segmentos: extração de petróleo e serviços relacionados, montagem de veículos automotores, extração de minerais metálicos, sucroenergética e celulose e papel.

A falta de profissionais qualificados é uma reclamação generalizada na indústria, porém é mais intensa entre trabalhadores de menor qualificação, que respondem pela maior parte do emprego na indústria. As queixas sobre a dificuldade em encontrar técnicos qualificados também são elevadas. Logo, os segmentos com maior proporção de trabalhadores de nível qualificado e técnicos, como construção civil e alimentação, são os que têm mais problemas de qualificação.



quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Pronatec: Dilma quer chegar a 8 milhões de matrículas em 2014

A presidenta Dilma Rousseff disse na terça (3/2/2014) que o Pronatec já conta com 5,7 milhões de matrículas, das quais 4 milhões feitas nos cursos de qualificação profissional e 1,7 milhão, nos cursos técnicos. “Até o final do ano, vamos chegar aos 8 milhões de matrículas que tínhamos nos comprometido quando lançamos esse programa”, disse.

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No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma informou que 60% das matrículas do Pronatec foram feitas por jovens com idade entre 17 e 29 anos, o que, segundo ela, mostra que eles veem no programa a oportunidade de melhorar a formação e conseguir um bom emprego. “[Isso] também é ótimo para o Brasil, que precisa, cada vez mais, de técnicos e de trabalhadores qualificados, para aumentar a produtividade nas nossas empresas e a competitividade da economia brasileira”, acrescentou. Ela destacou que, em 2013, os cursos do Pronatec podiam ser encontrados em 3.200 municípios e que, este ano, chegarão a 4.260 cidades.

Dilma explicou que o Pronatec oferece cursos técnicos que podem durar até dois anos, e cursos de qualificação com duração menor, de até quatro meses. Os cursos técnicos são oferecidos para quem está fazendo ou já terminou o Ensino Médio, disse. “Até o final de 2014, estarão em funcionamento mais 208 escolas técnicas federais. Já no início de março, teremos, em funcionamento, mais 151 escolas técnicas”, acrescentou. A presidente informou que o governo fez parceria com o Sistema S, como o Senai e o Senac, para a formação de técnicos nas mais variadas áreas.

Nos cursos de qualificação profissional, mais de 4 milhões de trabalhadores fizeram a matrícula para melhorar a capacitação, dos quais 900 mil eram beneficiários do Programa Brasil sem Miséria. “Esse esforço tem sido especialmente importante para a indústria”, disse. Com o Pronatec, o governo oferece mais de 300 mil vagas em cursos em setores estratégicos, como petróleo e gás, tecnologia da informação, construção civil, energias renováveis, entre outros.

A presidenta Dilma também lembrou que, em março, serão abertas as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), que seleciona jovens e adultos que já concluíram o Ensino Médio para as vagas dos cursos técnicos do Pronatec.

Mais de 32 mil vagas para presos e egressos
O Pronatec vai abrir 32.722 vagas para presos e egressos em cursos de capacitação no primeiro semestre de 2014. São mais de 600 cursos diferentes e haverá turmas de presos em regime fechado, semiaberto e provisório. Egressos (pessoas que já cumpriram pena) e cumpridores de penas alternativas terão turmas específicas.

As vagas serão distribuídas por todo o país. Os estados de Minas Gerais e São Paulo são recordistas de vagas, com 6.887 e 6.539, respectivamente. O processo de seleção de interessados vai considerar a escolaridade mínima exigida pelo curso, além de verificar se a previsão de progressão de pena (de regime fechado para o semiaberto, por exemplo) é superior à duração do curso.

Os participantes terão pena reduzida em um dia por cada período de 12 horas cursadas. “Os cursos proporcionam à população carcerária e aos egressos uma perspectiva melhor. Além disso, a remissão da pena pelo estudo antecipa a saída do sistema e possibilita a redução da superpopulação nos presídios”, disse o diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Augusto Rossini, ao site do Ministério da Justiça.

O Pronatec foi criado pelo governo federal em 2011 com o objetivo de oferecer cursos de educação profissional e tecnológica. Desde 2013, após parceria entre os ministérios da Educação e Justiça, o programa também alcança os presos e egressos.


Fonte Agência Brasil



segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Qualificação profissional: Senai-ES oferece mais de duas mil vagas em cursos de verão

Já pensou em começar o ano aproveitando o Verão e investindo em qualificação profissional?

O Senai do Espírito Santo está oferecendo mais de duas mil vagas em cursos gratuitos ou com baixo custo. Os cursos terão início em janeiro e fevereiro, e duração que varia entre 16 e 240 horas.

Eletricista industrial é um dos cursos oferecidos no Espírito Santo (Foto Divulgação) 

Há vagas nas unidades do Senai em Vitória, Serra, Vila Velha, Colatina, São Mateus, Linhares, Cachoeiro de Itapemirim e Aracruz.

Clique aqui para conferir a lista de cursos e o contato das unidades.


quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Vestuário: apoio à inovação e à qualificação profissional são demandas do setor para 2014

Fortalecimento do Paraná Business Collection, incentivo à inovação e suporte para a qualificação profissional. As três demandas foram apresentadas por representantes de sindicatos da indústria do Vestuário e Têxtil, durante recente fórum setorial, realizado pelo Sistema Fiep. A reunião ocorreu logo após a apresentação de estudo de competitividade do segmento, que apontou possíveis caminhos para o desenvolvimento dos setores do vestuário e têxtil no Paraná.


Paraná Business Collection terá edição em Maringá e Curitiba em 2014

O mapeamento revela que o setor precisa se preparar para enfrentar a concorrência internacional. Com baixa carga tributária, poucos encargos e profissionais mais baratos que no Brasil, os países que lideram as exportações de vestuário conseguem entregar um produto final com um custo menor que a produção brasileira.

O Paraná, no entanto, tem algumas vantagens que lhe garantem diferenciais competitivos, com possibilidades de desenvolvimento – como proximidade de principais polos consumidores do país e alta produtividade.

“Precisamos de todo o suporte do Sistema Fiep – com cursos de qualificação, novas tecnologias e missões internacionais –  para conseguirmos, principalmente, reverter a queda nas vendas do setor”, pediu a empresária Luciana Bechara, presidente do Sindivest, de Curitiba.

Maria Abigail Fortuna, do Sivale, de Apucarana, enfatizou a necessidade de mais iniciativas inovadoras. “Nosso forte é o produto promocional, principalmente os bonés. Acredito que venceremos o desafio de inovar com um laboratório de pesquisa”, pediu.

O presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, que também é empresário do setor, lembrou que uma entre quatro empresas abertas recentemente no Paraná é do segmento vestuário e têxtil. O setor é o segundo que mais emprega no estado.

“Percebo que há muitas oportunidades para as indústrias do vestuário paranaenses. Se mantivermos a união que sinto neste segmento, não será difícil vencermos os obstáculos”, disse Campagnolo. O presidente também falou sobre a necessidade de união dos empresários e representantes do sindicato para o fortalecimento do Paraná Business Collection. “É um evento que precisa da união de todos em torno dele. Conseguiremos visibilidade e representatividade investindo e acreditando em nosso evento de moda”, pediu.

O diretor regional do Senai-PR, Marco Secco, e o superintendente do Sesi-PR, José Antonio Fares, destacaram a relevância do estudo encomendado pelo setor, para alinhar as ofertas de serviços às demandas e necessidades da indústria. “Com este mapeamento, podemos ser mais assertivos com o atendimento ao setor, na oferta de cursos que possam agregar mais valor”, avaliou Secco.

Fonte Sistema Fiep


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